Visitantes do Sampa Sky ficam presos por quase uma hora em elevador de prédio com 51 andares em SP
Turistas estavam no edifício Mirante do Vale, um dos maiores da capital paulista; ninguém se feriu. Atração lamentou o ocorrido e disse que sua equipe esteve ao lado dos visitantes durante todo o tempo; síndica do prédio diz que acionou empresa responsável pela manutenção. Sampa Sky fica no 42° andar do Mirante do Vale, no Centro Histórico de São Paulo
Reprodução
Cerca de 10 pessoas, entre elas crianças, ficaram presas por quase uma hora no elevador do prédio Mirante do Vale, um dos edifícios mais altos da cidade de São Paulo com 51 andares e que fica na região central.
O caso ocorreu nesta quinta-feira (30), no feriado de Corpus Christi. Segundo o g1 apurou, todos tinham acabado de visitar a atração Sampa Sky, famoso mirante de vidro que fica no 42º andar, quando o elevador parou entre o 40º andar e 42º por volta das 11h30.
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Em nota, o Sampa Sky afirmou que lamenta profundamente o ocorrido e ressaltou que sua equipe “esteve ao lado dos seus visitantes durante todo o tempo para tentar amenizar o impacto desta falha no elevador”.
“Mesmo que a responsabilidade dos elevadores seja da Atlas Schindler e da administração do condomínio Mirante do Vale, nós prezamos pelo o bem-estar dos nossos visitantes”, diz a nota.
Ainda conforme o Sampa Sky, o elevador foi inaugurado há aproximadamente dois meses após um processo de renovação com troca completa de seus mecanismos. Após o problema desta quinta, ele volotu a funcionar nesta sexta-feira (31) por volta das 11h.
Já a síndica do edifício Mirante do Vale informou que a empresa responsável pela manutenção de elevadores, a Atlas Schindler, foi acionada e que enviou equipe para atendimento e assistência técnica.
“Contudo, de fato tem sido moroso o atendimento da empresa Atlas Schindler, embora contamos com um posto de atendimento local em horário comercial satisfatório, devido a morosidade no atendimento e especialmente as constantes falhas e paradas ocorridas”, afirmou a síndica do edifício, Luciana Videira, em nota à TV Globo.
A reportagem entrou em contato com a empresa Atlas Schindler e aguarda posicionamento.