George Kurtz: quem é o cofundador e CEO da CrowdStrike, empresa que causou apagão cibernético global
Kurtz tem um patrimônio de US$ 3,2 bilhões, o equivalente a quase R$ 18 bilhões, segundo a revista Forbes. GEORGE KURTZ
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George Kurtz é cofundador e CEO da CrowdStrike, empresa norte-americana responsável pelo apagão global de computadores nesta sexta-feira (19).
A falha provocou atrasos em voos e prejudicou serviços bancários e de comunicação ao redor do mundo. Muitos usuários se depararam com uma “tela azul” nos computadores. Saiba mais aqui.
Kurtz tem um patrimônio de US$ 3,2 bilhões, o equivalente a quase R$ 18 bilhões, segundo a revista Forbes. Ele possui 5% de participação sobre a CrowdStrike.
Bacharel em contabilidade pela Seton Hall University, Kurtz fundou a CrowdStrike em 2011, em parceria com Dmitri Alperovitch.
A CrowdStrike é uma empresa de segurança cibernética baseada em nuvem sediada na Califórnia, nos Estados Unidos. Em 2016, quando e-mails internos do Comitê Nacional Democrata (DNC) vazaram para o público, o órgão contratou a companhia para investigar o caso.
Em 2019, a CrowdStrike abriu seu capital.
A empresa não foi a primeira fundada por Kurtz. Em 1999, ele abriu a Foundstone, também de tecnologia e segurança. O empreendimento foi adquirido pela concorrente McAfee em 2004.
Na McAfee, Kurtz foi diretor de tecnologia mundial, gerente geral, e vice-presidente executivo de empresas.
O bilionário também é autor do livro de segurança “Hacking Exposed: Network Security Secrets & Solutions”.
Com 53 anos de idade, o empresário é casado com Annamaria Kurtz, com quem teve 2 filhos.
Apagão cibernético global
‘Tela azul’: entenda o que provocou o apagão global em computadores
Uma falha em um dos sistemas de segurança da CrowdStrike causou um apagão global dos computadores nesta sexta-feira (19).
A companhia informou que sua ferramenta, chamada Falcon, que serve para detectar possíveis invasões hacker, teve um problema na atualização (update) de software.
Na rede social X, Kurtz afirmou que os “clientes permanecem totalmente protegidos” e que a falha não se tratou de um incidente de segurança.
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