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‘Um grande milagre’, diz presidente da OAB-ES que estava em avião que fez pouso forçado no meio de praia no RJ

Monomotor que levava José Carlos Rizk Filho pousou em emergência na Praia de Itaipuaçu, em Maricá, no Rio de Janeiro. No avião também estavam o piloto e um cliente do advogado. Monomotor que levava José Carlos Rizk Filho pousou em emergência na Praia de Itaipuaçu, em Maricá, no Rio de Janeiro
Divulgação
O presidente da OAB-ES, José Carlos Rizk Filho, informou, por meio das redes sociais, que se envolveu em um acidente com um avião no fim da tarde desta quarta-feira (10), na Praia de Itaipuaçu, em Maricá, no Rio de Janeiro. O avião – um monomotor modelo EMB-710C – teria realizado um pouso forçado na faixa de areia. Apesar da situação, o presidente da entidade afirmou que está bem.
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Rizk Filho explicou que estava a caminho do Rio de Janeiro, onde teria uma reunião na quinta-feira (11), quando o motor da aeronave parou de funcionar em pleno voo.
“Simplesmente parou e, no que parou, ele achou a Praia de Maricá, no distrito de Itaipuaçu. Recebi atendimento no próprio local, estamos sem sequela. Um grande milagre”, disse.
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Além do presidente da OAB-ES e do piloto, de 26 anos, havia uma terceira pessoa na aeronave, que seria um cliente do advogado. Ninguém ficou ferido, conforme explicou o irmão do presidente da OAB-ES, Felipe Rizk.
“Ele (Rizk Filho) ficou com medo de não conseguir sair da aeronave, de pousar no mar e morrer afogado, ou algo do tipo, porque ele (avião) não estava tão próximo assim da faixa de areia. Mas conseguiram chegar na faixa de areia”, contou.
Cenipa apura pouso forçado
Em comunicado, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) informou que Investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), no Rio de Janeiro, foram acionados após a ocorrência.
“Na Ação Inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação”, informou por meio de nota.
O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro foi procurado sobre o caso, mas o g1 não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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