“Normalmente, esse fenômeno é curto, mas estamos tendo a sorte de vê-lo por mais tempo”, diz o biólogo Alexander Ventura. Segundo ele, o aumento da concentração de sal na lagoa, decorrente de dragagens recentes em canais que levam ao mar, pode ter gerado um ambiente mais favorável à proliferação dos organismos responsáveis pelo espetáculo.
Fonte: G1